Se você amou o estilo de animação com massinha de A Fuga das Galinhas e Wallace & Gromit - A Batalha dos Vegetais, pode até se ver atraído pelas carinhas fofas dos personagens de Por Água Abaixo (Flushed Away), feito pelos mesmos caras, só que ao invés do quadro a quadro das massinhas, temos aqui os computadores da Dreamworks trabalhando.
O problema é que o roteiro e a direção parecem ter escoado pelo ralo. Sobrou um monte de cenas de ação, perseguições chatas e umas piadas que subestimam a inteligência de uma lesma. Aliás, a única coisa que dá pra aproveitar nesse filme são umas lesmas que aparecem vez ou outra com umas sacadas ótimas.
Bem, se você ainda não desanimou de ver Por Água Abaixo e quiser saber do que se trata, lá vamos nós. O filme conta de um rato de estimação Roddy, dublado por Hugh Jackman, que fica com a casa toda pra ele quando seus donos saem pra viajar. A casa é toda dele até que chega do esgoto o rato Sid, que se livra de Roddy jogando-o numa privada e dando a descarga.
O todo playboy Roddy cai então no esgoto de Londres, onde descobre existir toda uma cidade de ratos, parecida com a Londres dos humanos. Até aí o filme tem um ótimo gancho pra ser ótimo. Uma Inglaterra de ratos. Haja material pra ser parodiado. Só que a nítida preguiça do roteirista transformou o resto numa balela de perseguição por uma jóia com direito a sapos malvados e um plano que nem uma criança de oito anos acharia inteligente ou engraçado.
Não é à toa que essa produção de 143 milhões de dólares só tenha rendido até dezembro passado meros 60 milhões nos EUA. Acredito que por aqui não vai ser muito diferente.
O problema é que o roteiro e a direção parecem ter escoado pelo ralo. Sobrou um monte de cenas de ação, perseguições chatas e umas piadas que subestimam a inteligência de uma lesma. Aliás, a única coisa que dá pra aproveitar nesse filme são umas lesmas que aparecem vez ou outra com umas sacadas ótimas.Bem, se você ainda não desanimou de ver Por Água Abaixo e quiser saber do que se trata, lá vamos nós. O filme conta de um rato de estimação Roddy, dublado por Hugh Jackman, que fica com a casa toda pra ele quando seus donos saem pra viajar. A casa é toda dele até que chega do esgoto o rato Sid, que se livra de Roddy jogando-o numa privada e dando a descarga.
O todo playboy Roddy cai então no esgoto de Londres, onde descobre existir toda uma cidade de ratos, parecida com a Londres dos humanos. Até aí o filme tem um ótimo gancho pra ser ótimo. Uma Inglaterra de ratos. Haja material pra ser parodiado. Só que a nítida preguiça do roteirista transformou o resto numa balela de perseguição por uma jóia com direito a sapos malvados e um plano que nem uma criança de oito anos acharia inteligente ou engraçado.
Não é à toa que essa produção de 143 milhões de dólares só tenha rendido até dezembro passado meros 60 milhões nos EUA. Acredito que por aqui não vai ser muito diferente.
































Quem conseguiu realizar essa façanha foi o roteirista e diretor estreante 
Rodado na loja de conveniência onde Kevin trabalhava, com um custo de 27 mil dólares (pagos com cartões de crédito, uns trocados guardados e a venda de uma coleção de revistas em quadrinhos), o filme conquistou uma horda de fãs e ganhou vários prêmios pelo mundo. Kevin recuperou a grana investida, a coleção de quadrinhos e ganhou um enorme prestígio pra rodar seus futuros projetos. E eis que agora, ganhamos de presente
O fato é que enquanto a série não volta, você pode se divertir com
Eis que Persephone não parou aí. Não precisei pesquisar muito na web pra descobrir que Persephone é o codinome de
"E em que raios de lugar eu acho os códigos?" - você se pergunta. Senta que agora começa a parte legal. Simplesmente em QUALQUER LUGAR. Estes símbolos estão espalhados pelo mundo. Tem encartado em revistas, em placas de rua, silkado em camisetas, escondido em sites pela web... Tem símbolo que já foi encontrado até em porta de banheiro público na Austrália e em reflexo de lata de Sprite num comercial de TV! Nem precisa dizer que isso virou uma febre na internet com pessoas dos quatro cantos do mundo divulgando como troféus os símbolos encontrados. E pode ter certeza de que, num post não muito distante, vou publicar todos eles aqui.

Transamérica não é diferente. Não neste sentido. Se todo road movie tem a mesma fórmula, alguma coisa tem de existir pra separar os bons dos ruins. Este filme do roteirista e diretor estrante Duncan Tucker concorreu a dois
De cara deixo dois avisos:
Na trama, o Super-Homem volta à Terra depois de uma ausência de cinco anos e encontra tudo mudado. Lois Lane está casada, tem um filho, e está prestes a ganhar um Pulitzer por sua matéria "Porque o mundo não precisa do Super-Homem". Nesse meio tempo Lex Luthor sai da prisão e dá início a mais um plano pra se tornar o homem mais poderoso do mundo.