
A maior parte do filme gira em torno da vida desregrada do simpático bon vivant João Guilherme Estrella (Selton Melo) que começa a ganhar a vida fazendo um delivery da melhor cocaína que a noite carioca já viu. Entre atuações fraquinhas e falas-clichê, o que faz valer mesmo o ingresso são as performances de Selton Melo e dos impagáveis policiais civis (Orã Figueiredo e Flávio Bauraqui) que quase prendem João, logo no início da(s) sua(s) carreira(s).
Quando ia fazer sua maior jogada, João é pego no flagra. A história começa a ficar interessante. É quando surge a figura da juíza (Cássia Kiss), que enxerga aí algo mais do que um típico caso de tráfico internacional de drogas.
Nesse momento transborda material rico pra um excelente filme de tribunal. Mas tudo passa tão rápido quanto uma fungada. Rola até uma narração em off da juíza pra explicar a história correndo. Uma história que tinha tudo pra crescer no final se vê reduzida a pó. Uma pena.
4 comentários:
Sou fã de trocadilhos horrorosos, mas esse título é imbatível, o campeão da rodada. Arrebentou!
Pena, pena.. adorei o livro e ja' estava imaginando um filmao.
bj, saudades
Seus trocadilhos estão bem melhores do que os do filme!
Adorei o trecho que você escreveu sobre a juíza!
:D
"Meu nome não Depp!"
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Tem até as cenas em super 8 no início do filme!
Esse povo acha que quem vê filme brasileiro não vê filme estrangeiro!
Humpf!
"do pó viemos e ao pó voltaremos"...
=D
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