
A Fonte da Vida (que estréia nesta sexta-feira nos cinemas) conta três histórias paralelas. Uma passada no presente, em que o cientista Tommy Creo (Hugh Jackman, em sua melhor atuação), busca desesperadamente pela cura do câncer para salvar sua esposa Izzi (Rachel Weisz). Ele tem esperanças porque uma amostra tirada de uma árvore da América do Sul parece ter um poder de cura impressionante. Porém a planta parece ter um ótimo poder de longevidade, mas não de cura da doença. Enquanto Tommy prefere a solidão de suas pesquisas a ficar com sua esposa doente, Izzi escreve um livro sobre um conquistador (de novo Jackman) que parte em busca da Árvore da Vida a pedido de sua rainha Isabel (também Weisz). A terceira história é passada no futuro, quando o o cientista Tommy (adivinhe, Jackman) viaja pelo espaço em busca da última chance de trazer Izzi de volta.
Pode parecer complexo (ou até bobo), mas o fato é que A Fonte da Vida traz à tona questões difíceis de se encontrar no cinema. É daqueles filmes que você precisa digerir e tirar suas próprias conclusões algum tempo depois que os créditos finais sobem. As peças do quebra-cabeças vão se encaixando aos poucos.
Há quem ache o filme pretensioso, chato e com alguns diálogos beirando o clichê. Mas pelo que ele se propõe: provocar uma reflexão séria sobre a vida, a morte e a existência, A Fonte da Vida cumpre bonito o seu papel.
5 comentários:
Essa fita aind não chegou por aqui em Natal! Ouvi falar que o visual do filme é arrebatador! Estou curioso! Bom post!!!
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"Imagens deslumbrantes" vc foi bondoso. Os efeitos "especiais" desse filme só não são mais bregas doq um filme da Xuxa.
Filme rídiculo, perda de tempo.
Sua crítica me lembrou um pouco de Tideland, do Terry Gilliam. Quando vi o trailer pensei se tratar de um filme lírico, sobre a infância e o sonho. Baixei o filme e foi um soco no estômago. Não que seja ruim, na verdade é um grande filme, mas a estratégia de venda me fez crer estar comprando algo totalmente diferente do real.
Na verdade a tal árvore ficaria na Guatemala, logo América Central.
:-)
abraços
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