
Mas Brandon é obrigado a viver sob a sombra de um nome fictício: o faceiro John Anthony. Mas as apostas não ficam só no âmbito esportivo. Elas vão além, num jogo de egos e vaidades entre os personagens, tendo como pivô a mulher de Walter, a misteriosa Toni (Rene Russo, em um dos seus melhores momentos pós-coroa).
O único que comeu bola aí foi o diretor D.J. Caruso. O filme vai bem e está prestes a marcar um touchdown nos cinco minutos finais quando descamba para uma lição de vida melodramática e completamente desnecessária e brega.
Por isso não deixe de ver os extras. Tem uma entrevista em que o verdadeiro Brandon/John conta como conseguiu transformar sua vida em um filme. Não vou contar aqui pra não estragar a surpresa, mas você já sabe que deu certo.
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