Certamente Max Payne é a pior coisa que vi nos últimos 15 anos. Baseado num game até bacana, o filme dirigido (se é que podemos chamar aquilo de direção) por Beau Thorne é uma colcha de retalhos totalmente aleatórios e sem sentido.
O filme conta a história de um policial que ainda busca por pistas sobre sua mulher assassinada anos antes, cujo caso já foi encerrado sem uma resposta. A partir daí vai acontecendo um acúmulo de pistas sem fim. E nada levando a lugar nenhum.
Tatuagens misteriosas que remetem à mitologia nórdica, drogas que levam à loucura, demônios, conspirações políticas, bandidos poderosos... Um balaio de gato totalmente gratuito e recheado de pirotecnia, câmeras lentas, clichê atrás de clichê. Chaaaato. E nenhuma pista se fecha. A conta não bate no final.
Mark Wahlberg provou de uma vez por todas que sua indicação ao Oscar por Os Infiltrados foi realmente um acidente de percurso. O moço consegue, quando muito, provocar algumas risadas. Mas na maior parte do tempo ele causa constrangimento em quem está assistindo. Se não fosse tão ruim, daria pena.
Em Max Payne tudo é previsível, datado, batido, bobo... aliás, por que tô perdendo tempo escrevendo sobre esse filme mesmo, hein?
4 comentários:
Nunca te assiti, sempre te odiei... nem vou, né?
bj
eu tenho ciúmes de vc com essa menina.
;)
Ahhhh, mas o Mark mandou muito bem em Boogie Nights.
Pelo trailer ja vi que nao iria valer a pena... e gracas a Deus nao fui conferir este filme...
Esse final de semana vou conferir o The day the earth stood still!!!
lets see...
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